Não é comum encararmos temperaturas muito baixas aqui, em Pernambuco, mas a onda de frio que chegou ao Brasil está refletindo no estado. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), os termômetros chegaram a mínima 11, 8º C, em Brejão, Agreste pernambucano. Nesta sexta-feira (21), segundo o órgão, a previsão é de chuva com intensidade moderada na RMR e Matas Norte e Sul durante todo o dia. A alta umidade do ar, baixas temperaturas e vento calmo acabam trazendo uma preocupação extra para os condutores nas estradas: a neblina.
Com as férias escolares de julho, o fluxo aumenta nas rodovias. Nesse período mais frio, as viagens podem ficar um pouco complicadas. Para não ter contratempos, é interessante ter conhecimento prévio dos locais por onde for viajar. Segundo a APAC, é comum surgir neblinas em áreas úmidas próximas a florestas, lagos, rios ou barragens. Lugares altos também estão na lista. Portanto, procure estudar os trajetos antes de pegar a estrada.
O engenheiro civil Ramon Duque estava viajando pela PE 375, no Sertão, quando percebeu a neblina. “Estava indo de Petrolândia para Tacaratu, às 16h da tarde. Quase não conseguia enxergar a pista”, explica. Além da baixa visibilidade, também podem surgir obstáculos nas rodovias. “Passei a dirigir bem devagar porque a visibilidade estava ruim e já tinha visto alguns animais na pista”, complementa.
Para a especialista em segurança, educação no trânsito e formação de condutores, Roberta Torres, é necessário ficar atento durante toda a viagem. “Reduzir a velocidade para não ser surpreendido com uma freada brusca de algum veículo à frente ou animais na pistas, usar os faróis baixos, orientar-se pela pintura de faixa do acostamento da pista em situações mais extremas e manter as janelas abertas ou ligar a ventilação dentro do carro para não embaçar os vidros são algumas dicas”, sugere.
Se a visibilidade estiver completamente comprometida, o melhor é parar. “Em caso de neblina muito densa, tipo nevoeiro, ou chuva forte, é melhor procurar algum local seguro para estacionar o carro e jamais parar no meio da pista ou no acostamento”, frisa a especialista.
Com as férias escolares de julho, o fluxo aumenta nas rodovias. Nesse período mais frio, as viagens podem ficar um pouco complicadas. Para não ter contratempos, é interessante ter conhecimento prévio dos locais por onde for viajar. Segundo a APAC, é comum surgir neblinas em áreas úmidas próximas a florestas, lagos, rios ou barragens. Lugares altos também estão na lista. Portanto, procure estudar os trajetos antes de pegar a estrada.
O engenheiro civil Ramon Duque estava viajando pela PE 375, no Sertão, quando percebeu a neblina. “Estava indo de Petrolândia para Tacaratu, às 16h da tarde. Quase não conseguia enxergar a pista”, explica. Além da baixa visibilidade, também podem surgir obstáculos nas rodovias. “Passei a dirigir bem devagar porque a visibilidade estava ruim e já tinha visto alguns animais na pista”, complementa.
Para a especialista em segurança, educação no trânsito e formação de condutores, Roberta Torres, é necessário ficar atento durante toda a viagem. “Reduzir a velocidade para não ser surpreendido com uma freada brusca de algum veículo à frente ou animais na pistas, usar os faróis baixos, orientar-se pela pintura de faixa do acostamento da pista em situações mais extremas e manter as janelas abertas ou ligar a ventilação dentro do carro para não embaçar os vidros são algumas dicas”, sugere.
Se a visibilidade estiver completamente comprometida, o melhor é parar. “Em caso de neblina muito densa, tipo nevoeiro, ou chuva forte, é melhor procurar algum local seguro para estacionar o carro e jamais parar no meio da pista ou no acostamento”, frisa a especialista.