
O tribunal de Tóquio anunciou nesta terça-feira que negou o pedido de fiança de Carlos Ghosn, apresentado na semana passada por seu advogado. O ainda presidente da Renault é alvo de três acusações, por quebra de confiança e outras apropriações financeiras. Deve permanecer em detenção provisória até 10 de março, pelo menos.