O mercado de Scooter tem ficado em alta nos últimos tempos. Isso já é de conhecimento das montadoras, que inclusive não param de atualizar e lançar novas tendências para o segmento. Mas o que chama a atenção é que a Neo 125, há seis meses no mercado, emplacou em março quase mil unidades, de acordo com a Fenabrave. Número satisfatório para as motocicletas da categoria.
A Yamaha vende a sua scooter de entrada por R$ 8 mil, é o valor mais barato da concorrência atualmente. Antes esse quesito era chefiado pela Lead 110, pois a Honda a vendia por cerca de R$ 5 mil, mas ela já não está mais no mercado. Essa pode ser uma possível explicação para o sucesso nas vendas da motocicleta básica da Yamaha.
Possibilidades à parte, as exatas 767 unidades emplacadas da Neo 125 em fevereiro batem recorde até dentro da própria montadora. A irmã maior, NMax 160, teve 733 emplacamentos. Em março, a scooter de entrada da Yamaha comercializou cerca de 871 unidades, número extremamente próximo da NMax, que teve aproximadamente 890 emplacamentos.
Concorrência
Com os novos números de vendas, a Yamaha está chegando perto dos números da Honda. A luta deve ainda seguir firme, porque só a PCX 150 vendeu 2 mil unidades em março, de acordo com a Fenabrave. Contudo, levando em consideração o número de concessionárias das duas montadoras, chega a ser proporcional o número de emplacamento das duas.
A Neo 125 agrada pelo desempenho, já que é equipada com motores compactos, aumentando a escala de economia de combustível. As equipes de produção e execução foram as responsáveis por focar na redução das perdas de potência, melhorando a queima da mistura ar, combustível e arrefecimento do motor, o que controla a temperatura do coração da motocicleta e seus auxiliares.
A funcionalidade no âmbito urbano é a mesma almejada pelas outras montadoras. Todas querem servir de melhor opção ao passeio com a família e até complementar o percurso casa-trabalho-casa diariamente.