
Mas é o Tracker a bola da vez. Dirigimos a novidade por 150 km nas ruas geladas de uma Detroit abaixo de zero conectados com wi-fi, uma tecnologia que infelizmente não desembarca no Brasil devido às limitações do 4G no país. O modelo norte-americano avaliado equivale à versão LTZ, a mais completa. No Brasil temos também a inicial LT, que se diferencia no acabamento e itens de série. As mudanças visuais são sutis, mas mesmo assim impactantes. Os faróis afilaram e as entradas de ar dos para-choques ficaram maiores. As rodas são de 18’’. O carro ficou mais sofisticado, mas ainda conserva detalhes plásticos no interior.



Nosso teste foi basicamente em retas, nas bem conservadas estradas norte-americanas, o que ajudou muito na acústica, que também recebeu ajustes. Senti falta das borboletas atrás do volante para trocas mais esportivas, mas o condutor se adapta logo com o botão localizado ao lado da alavanca. Outro destaque é a direção elétrica progressiva.