Crise de combustível é sinônimo de apelar para o rendimento do veículo atingir o seu ápice. No entanto, já imaginou não precisar se preocupar tanto com a economia por ter um veículo que é, naturalmente, econômico? E não estamos falando de carro movido a gás natural veicular. É que, de acordo com a Toyota, o Prius dá um show no quesito consumo. São 18,9 km/l na cidade e 17 km/l na estrada. Nada mau.
O tanque do automóvel é pequeno, são suportados apenas 43 litros. Mas a autonomia do carro chega em 800 km. Basta ter moderação no acelerador e deixar que o sistema recarregue as baterias com ajuda do motor ou usando a frenagem regenerativa. Quem determina qual será a forma de propulsão principal (motor à combustão ou baterias) é o motorista. Os conjuntos mecânico e elétrico se revezam dependendo da solicitação do acelerador e do modo de condução selecionado pelo motorista através de um botão no console. O carro começa a andar com o auxílio exclusivo do motor elétrico até chegar aos 50 km/h. Somente a partir daí o motor 1.8 VVT-i à gasolina de 98 cv e 14,2 kgfm passa a trabalhar em conjunto.
É verdade que o Prius é um dos maiores “ímãs de olhares” que já avaliamos. No entanto, ver o modelo da Toyota na rua e não virar o pescoço para acompanhar sua passagem é quase impossível. Seja pela curiosidade em saber que carro é aquele, como também para apreciar (ou estranhar) suas linhas ousadas. No entanto, para estacionar o híbrido na garagem e ter certeza de se ver livres de problemas com abastecimentos, são necessários R$ 126.600. Se o visual “exótico” lhe atrai e o valor cobrado pela Toyota não é problema, o Prius deve entrar na lista de compra de quem busca um sedã econômico e, porque não, diferentão.
O tanque do automóvel é pequeno, são suportados apenas 43 litros. Mas a autonomia do carro chega em 800 km. Basta ter moderação no acelerador e deixar que o sistema recarregue as baterias com ajuda do motor ou usando a frenagem regenerativa. Quem determina qual será a forma de propulsão principal (motor à combustão ou baterias) é o motorista. Os conjuntos mecânico e elétrico se revezam dependendo da solicitação do acelerador e do modo de condução selecionado pelo motorista através de um botão no console. O carro começa a andar com o auxílio exclusivo do motor elétrico até chegar aos 50 km/h. Somente a partir daí o motor 1.8 VVT-i à gasolina de 98 cv e 14,2 kgfm passa a trabalhar em conjunto.
É verdade que o Prius é um dos maiores “ímãs de olhares” que já avaliamos. No entanto, ver o modelo da Toyota na rua e não virar o pescoço para acompanhar sua passagem é quase impossível. Seja pela curiosidade em saber que carro é aquele, como também para apreciar (ou estranhar) suas linhas ousadas. No entanto, para estacionar o híbrido na garagem e ter certeza de se ver livres de problemas com abastecimentos, são necessários R$ 126.600. Se o visual “exótico” lhe atrai e o valor cobrado pela Toyota não é problema, o Prius deve entrar na lista de compra de quem busca um sedã econômico e, porque não, diferentão.
Ah, e dentro da cabine só pontos fortes. O acabamento é impecável; o painel de instrumentos no centro do console é todo digital e de fácil compreensão dos dados; a central multimídia é intuitiva e de simples utilização; e o sistema de som com a assinatura da JBS é impecável. E o que dizer do carregador de celular sem fio? Basta colocar o celular sobre determinado lugar no console e o aparelho começa a carregar.