
Testamos a nova Hilux Challenge, uma versão com identidade própria, que abre a gama das picapes da Toyota puxadas a diesel e com câmbio automático.
O apelo da Challenge é basicamente visual. As rodas de liga-leve aro 17 são pretas, mesma cor da grade frontal, dos retrovisores, maçanetas e do santo-antônio. Os faróis (sem led) ganharam máscara negra e a caçamba recebeu adesivos na lateral e na tampa traseira.
O conjunto dá uma assinatura radical que a Hilux “normal” não tem, principalmente nas versões topo de linha, que privilegiam o refinamento no acabamento.

Apliques e mimos à parte, o que fala alto na escolha de um utilitário é seu conjunto mecânico. E nisso a Hilux se destaca, tanto que é a lider de mercado entre as picapes puxadas a diesel. O motor 2.8 turbodiesel entrega 177 cv de potência e 45,9 kgfm de torque. É força mais do que suficiente e muito bem distribuída pelo eficiente câmbio automático de seis velocidades.

Fazer avaliação da Hilux não é uma das coisas mais difíceis. Seu nome é sinônimo de qualidade e virou até letra de música nas baladas sertanejas e funks. Pode-se dizer que a picape da Toyota é o Camaro amarelo dos utilitários. Sim, isso foi um elogio.