São Paulo - O GLA é daqueles compactos que você só de ver pode suspirar. Primeiro porque na versão Advance, melhor compra benefício, é tecnicamente completo e recheado de mimos como o Android Auto e CarPlay no sistema multimídia. Segundo, a fabricação doméstica em Iracemápolis exibe a mesma qualidade fabril do anteriormente importado e feito na Alemanha. O carro parte de R$ 159 mil no Style e R$ 176 mil para a versão do nosso teste. O topo da gama AMG custa R$ 360 mil.
Antes de entrar, pare e observe. Novas rodas, grade frontal com faróis full LED e lanternas traseiras melhores com para-choque redesenhado. Legal a história das luzes adaptativas que iluminam, dependendo da intensidade da luz externa. A construção do estilo é acertado.
Na direção, a suspensão é justa e a tração é 4X2. Mantenha um ponto de calibragem com 29 libras na dianteira e 31 na traseira. Pouco mais, você vai sentir muita vibração provocada pela rodagem aro 18 na cabine. O motor 1.6 de 156 cavalos e 25 Nm é justo. Com O a 100Km/h em 8,5 segundos. O motor 2.0 serve ao Sport (211 cv) e ao AMG (381cv). Tem ESP com auxiliar em curvas e bolsas infláveis até para o joelho (são 7 no total). Você não vê mas o carro oferece um sistema de secagem do freio limpando o disco e a pastilha. Aproximando as peças. Mais tecnologia.
Por dentro, luxo. O interior envolve e na Mercedes é o mais atraente (e mortal) dos alemães possíveis. O volante é inteligente com detalhes cromados. Existem botões de atalho e o painel com aplicações em alumínio e aço escovado lembra o AMG. Vale destacar os bancos esportivos, freio de estacionamento eletrônico, alavanca da marcha na coluna da direção (o câmbio é de seis velocidades) e os assentos que são 100% couro.