Serão apenas 500 unidades produzidas, mas suficiente para a Bugatti ter um grande retorno do seu investimento no supercarro. O substituto do Veyron como carro de produção mais veloz e forte do mundo chega herdando o motor W16 de 8 litros e quatro turbos, mas que agora gera 1.520 cavalos (1.500 hp).
Quando acelerado, o motorzaço pode empurrar o Chiron com torque descomunal de 163,15 kgfm de 2.000 a 6.000 giros. A aceleração é impressionante: a marca promete 0-100 km/h em 2,5 segundos. A velocidade, porém, varia de acordo com um dos quatro modos de condução, que podem ser alternados por conta do condutor ou de forma automática.
Segundo a marca, a proposta segue sendo a de ter um modelo de luxo que seja sempre "o mais forte, rápido e exclusivo carro superesportivo de produção do mundo". Para isso, nada é economizado em termos de materiais: não apenas o monocoque (com chassis adaptativo) é feito de fibra de carbono, mas mesmo partes do motor e o volante usam este material leve e muito resistente, além de titânio, que também é usado no sistema de escape.
Couro (no revestimento do interior) e alumínio (em diversos pontos da estrutura, do acabamento e na grade em forma de ferradura) também são usados de forma intensiva e há até prata, usada nos emblemas.
O modelo custará mais de R$ 10 milhões e será vendido no mercado europeu.