De acordo com o documento, o novo regime começa a ser aplicado a partir do próximo ano. Para 2017 o número veículos enviados é de 12 mil, e os que já foram comercializados até então não poderão usufruir do benefício.
A partir de 2018, com o novo acordo, os países terão direito de exportar 25 mil unidades sem o imposto que varia entre 15% e 35%. Já em 2019, o número de veículos aumenta para 50 mil com alíquota zero.
A portaria também informa a divisão de cotas de exportação de veículos produzidos no país para a Colômbia. Do total, 5% ou 1.250, ficarão na reserva técnica que é destinada a novos exportadores.Enquanto isso o restante será divido em três partes: 20% divididos igualmente entre as montadoras interessadas (Volkswagen, Ford, Chevrolet, Renault, Fiat Chrysler, Honda, Toyota, CNH industrial, Peugeot Citroën, Nissan e Jaguar Land Rover); 40% proporcionais a quantidade de veículos exportados para a Colômbia nos últimos seis anos; 35% proporcionais ao número de veículos licenciados no Brasil em 2016.
Os veículos brasileiros serão, ainda, divididos em duas formas, considerando o conteúdo regional. Do total de unidades, 20 mil devem ter 50% dos componentes com fabricação local e as outras cinco mil precisam ter 35% das peças locais.
Confira as cotas de cada fabricante:
Volkswagen - 5.424 unidades
Chevrolet - 4.190
Ford - 3.237
Fiat Chrysler - 2.995
Renault - 2.660
Toyota - 1.603
Honda - 1.201
CNH Industrial - 496
Peugeot Citroën - 759
Nissan - 749
Jaguar Land Rover - 436