
Nem perda, nem roubo, a professora de inglês Mariama Moura passou por uma situação curiosa, mas que também pode acontecer. “Estava estressada e quando tentei abrir a porta do carro, acabei entortando a chave. A minha sorte foi um chaveiro que estava no posto onde eu me encontrava. Recebi na hora a ajuda do profissional e segui o dia”, conta.
No Recife, o serviço chegou em 1996, 16 anos após o surgimento do sistema, com a empresa pioneira Disk Chaves. Segundo a representante da compania Welma Cristina, o negócio é procurado, principalmente, em caso de roubos. “A violência está grande no Recife. Mas também temos muitos clientes que esquecem a chave dentro do carro”, explica.
As chaves não são mais apenas esculpidas em lâminas de metal. Hoje, elas funcionam como a identidade do veículo. Caso as cópias sejam feitas por pessoas não especializadas, você corre o risco de não conseguir andar com seu carro, pois o veículo não irá abrir, nem o motor ligará. Ou seja, é impossível fazer uma simples réplica.
Entenda como funcionam os dois sistemas mais utilizados:
Transponder - um chip, que é ligado a uma antena que fica no contato da ignição do veículo, é instalado na empunhadura (cabeça) da chave, que possibilita uma comunicação entre o dispositivo e o sistema de segurança do automóvel. Quando inserida, a chave habilita a central de injeção, liberando a partida e os demais sistemas.
Chave de presença - para ligar o automóvel, basta um toque na maçaneta e outro no botão start stop e partir. Não precisa dar a ignição.
Transponder - um chip, que é ligado a uma antena que fica no contato da ignição do veículo, é instalado na empunhadura (cabeça) da chave, que possibilita uma comunicação entre o dispositivo e o sistema de segurança do automóvel. Quando inserida, a chave habilita a central de injeção, liberando a partida e os demais sistemas.
Chave de presença - para ligar o automóvel, basta um toque na maçaneta e outro no botão start stop e partir. Não precisa dar a ignição.
