Enviado especial
São Paulo - O scooter nasce com harmonia visual e estilo que vai dar uma sacudida no mercado das motos de baixa cilindrada. O preço de R$ 12.450, que agradou a gregos e troianos (revendedores), é um dos atrativos e com lógica todos sabem desde já que o novo SH vai roubar também clientes do PCX na casa dos R$ 10.800.
O mercado de scooter desde 2010 representa um número de 40 mil unidades por ano no Brasil. Esse segmento crescerá ainda mais em 2017 para 50 mil veículos. A Honda manda na fatia do bolo com 70% de participação.
Mas qual é o perfil do comprador de um scooter de entrada? Mulheres e homens, com média de 35 anos de idade e usuários de automóveis em busca de mobilidade.
Além do design com silhueta moderninha, faróis e luzes de presença em LED, a chave de presença pode ser mantida no bolso para você dar partida.
Na parada de segurança, ABS nos discos de freio de série e rodagem de 16 polegadas. Nesse ponto merece que você customize e pinte de preto ou cinza chumbo "as jantes" , principalmente se a cor for a azul perolizada da foto.
A transmissão é CVT e existe um prazeroso alongamento automático das relações das marchas (só curto o sistema em scooter). O tanque cabe 7,5 litros e a autonomia fica perto dos 300 quilômetros. A suspensão traseira tem cinco ajustes.
O motor 149 cm3 tem potência de 14,7 cv (1,5 cv a mais comparado ao PCX) ainda será avaliado em teste drive. O conjunto que respira economia é descolado e desliga após 3 segundos (aquele tipo stop and start).
No SH o assoalho é plano e saiba que seu telefone poderá ser carregado na tomada de 12V disponibilizada. O SH-150 é cheio de porta-objetos com capacidade de 25 litros para o porta-capacetes.
Confira a ficha técnica:
Cilindradas: 149,3 cm³
Potência: 14,7 cv a 7.750 rpm
Torque: 1,4 kgfm a 6.250 rpm
Transmissão: CVT
*Viajou a convite da Honda
Confira a galeria: