Com 347.054 unidades fabricadas, o hatch se despede da Argentina, único país em que o carro era vendido. O veículo foi lançado em 2009 e era produzido na fábrica do Rosário com investimento de 740 milhões de dólares.
Na época em que o Agile foi lançado, surgiram várias críticas. O design foi motivo da maior polêmica com capô alto, faróis e grade dianteira grandes.
O Brasil deu fim a produção do veículo em 2004 com 200 mil unidades vendidas, quando o Onix começou a tomar o espaço do hatch. Na argentina não foi diferente, o Agile perdeu forças de venda e no momento a atenção da fábrica se concentra na segunda geração do Cruze e já começou a produção das versões hatchback e sedã.
A Montana, produzida no Brasil, foi fabricada graças ao Agile. Porém, mesmo com a reestilização em 2013, o veículo teve curta duração. Com a chegada do Onix, a picape só durou até 2014. Isso aconteceu devido a canibalização, que se refere a um veículo que implica na venda de outro veículo da mesma empresa.
O Chevrolet Agile era disponível apenas com o motor 1.4 8V EconoFlex de 102 cavalos e 13,5 kgfm de torque, com etanol. O câmbio manual de cinco marchas era combinado e em 2013 ganhou uma opção sem embregagem, o EasyTronic automático de cinco marchas.