Nordetisnos
Muito do sucesso do Renagade deve-se ao padrão Jeep, que foi mantido mesmo com a nacionalização e produção do carro na planta pernambucana. Renegade e Compass nordestinos não perdem em nada para os modelos produzidos na Itália, China ou Estados Unidos.
Mas vamos esquecer de etanol e de gasolina. Estamos falando aqui do combustível preferido dos amantes do off-road: o diesel. Mesmo custando cerca de R$ 30 mil a mais do que a versão flex, o Renegade Sport 4x4 vale a pena. Mais do que um conjunto mecânico econômico, essa versão tem um custo-benefício interessante porque entrega muitos atributos, como a tração 4x4 com opção de marcha reduzida e o ótimo câmbio automático de nove velocidades.
O motor diesel 2.0 entrega 170 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. Toda essa força é muita bem distribuída pela transmissão ZF de última geração. Você não sente as mudanças de marcha, a rotação está sempre baixa (mesmo num motor a diesel) e a economia de combustível chega a assustar. Com o tanque de 60 litros cheio, a autonomia passou dos 800 km, rodando mais na cidade do que na estrada.
Para quem roda muito no dia a dia e ainda tira os finais de semana para viajar com o carro, o gasto maior na versão a diesel será facilmente compensado.
Na sua casa por
R$ 113.900