Agora literalmente emplacadas. Elas chegaram como quem não quer nada e foram tomando conta das ruas em várias cidades do Brasil. No interior do estado de Pernambuco viraram febre. O baixo custo de emplacamento contribuíram para que as cinquentinhas entrassem no gosto popular e pessoas que não até então não tinham condições de possuir um meio transporte motorizado, viram nelas esta chance.
Segundo os dados de emplacamentos de janeiro de 2016 divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a chinesa Shineray superou a Yamaha e se tornou a segunda marca no ranking de motos, liderada pela Honda.
O resultado da marca chinesa é reflexo da nova regra, que obriga o emplacamento das 50cc, como são conhecidos os ciclomotores. Desde julho de 2015, o licenciamento é feito pelos Detrans, e não mais pelas prefeituras - essa medida visa tirar o segmento da informalidade. A mudança foi pedida pelas prefeituras, que alegaram não ter condições de arcar com o processo. A consequência foi que, apesar de o Código de Trânsito obrigar que os ciclomotores sejam licenciados, muitas cinquentinhas circulavam sem placa.
Desse modo, isto não quer dizer que os emplacamentos da Shineray, a principal vendedora de ciclomotores do Brasil, represente veículos novos, mas todos que ainda não estavam emplacados. Outra marca que sofreu do efeito cinquentinha foi a Traxx, que em janeiro chegou a 4ª posição. No Recife, o presidente da montadora, sediada no complexo de Suape, reforça que o mercado ainda irá se surpreender mais com os lançamentos previstos para os próximos meses. "O reconhecimento do nosso produto é uma grande satisfação para os trabalhadores da fábrica", declara Perez.
Segundo os dados de emplacamentos de janeiro de 2016 divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a chinesa Shineray superou a Yamaha e se tornou a segunda marca no ranking de motos, liderada pela Honda.
O resultado da marca chinesa é reflexo da nova regra, que obriga o emplacamento das 50cc, como são conhecidos os ciclomotores. Desde julho de 2015, o licenciamento é feito pelos Detrans, e não mais pelas prefeituras - essa medida visa tirar o segmento da informalidade. A mudança foi pedida pelas prefeituras, que alegaram não ter condições de arcar com o processo. A consequência foi que, apesar de o Código de Trânsito obrigar que os ciclomotores sejam licenciados, muitas cinquentinhas circulavam sem placa.
Desse modo, isto não quer dizer que os emplacamentos da Shineray, a principal vendedora de ciclomotores do Brasil, represente veículos novos, mas todos que ainda não estavam emplacados. Outra marca que sofreu do efeito cinquentinha foi a Traxx, que em janeiro chegou a 4ª posição. No Recife, o presidente da montadora, sediada no complexo de Suape, reforça que o mercado ainda irá se surpreender mais com os lançamentos previstos para os próximos meses. "O reconhecimento do nosso produto é uma grande satisfação para os trabalhadores da fábrica", declara Perez.