São Paulo - Esportivo de boa performance e compacto por natureza. A Mini lança no Brasil o Cooper cabriolet, em três versões, e esnoba o visual exótico de verdade com direito a se destacar como ícone pelas ruas. Detalhe: a atual geração de longe é bem diferente do modelo anterior, clássico e eterno.
Os modelos Cabrio, S ou JCW cumprem o papel de ofertar diversão dois em um, ou seja, um automóvel e duas maneiras de usá-lo. Na primeira opção, o 1.5 de 136 cv, seguido do 2.0 de 192 cv e do topo da gama, aquele dá mais vontade de comprar, 2.0 de 231 cv e 320 Nm. O John Cooper Works é um barato (divertido) que sai “caro”, dependendo do seu ponto de vista. A caixa de transmissão é automática de oito velocidades que dá aquela ajuda para para o motor empurrar o inglês aos 240 Km/h.
A expressão seria de diversão equilibrada se o preço do brinquedo não chegasse aos R$ 197 mil. Vale? Depende do tempo que vai passar com ele. Depende da sua vontade em ter um conversível legal e mais ainda de saber que o estilo Mini é único. O modelo de entrada custa R$ 147 mil.
O Mini lover quando decide levar o carro pra casa firma um casamento, quase que inseparável com a marca, e mesmo quando se despede dela, o lance fica marcado como aquela amizade inesquecível. Um bicho de estimação.
O sem capota é massa de dirigir, bom de carona (na frente porque atrás é um terror). Lembro que o Cooper é um dois em um pronto para servir e quando você acelera a diferença vai além dos mimos a bordo, da tela de 8,8 polegadas com Car Play via Wi-Fi, som Harman Kardon e a bancada que remete esportividade.
Com o teto recolhido (que pode ser acionado até 40 Km/h) o motorista toma coragem para assumir que ele pode mais, pode, por exemplo, aumentar o sim e curtir o estilo cabelos assanhados. O painel é a lá Mini Cooper com pequeno relogio na coluna do volante e um grande no centro do painel.
No visual, faróis de contornos contínuos em LED e lanternas traseiras com o desenho a bandeira do Reino Unido. A rodagem preta aro 18 com pneus run flat e escapamento de som esportivo provocado pelas duas saídas e a escolha do modo Sport de pilotar. Você faz isso através de um botão no painel. A capota de lona, de acionamento elétrico, cumpre o seu papel e “mostra” que o baixíssimo nível de ruído está na cabine. Um outro dado é informar que o porta-malas comporta 211 litros.
Viajou a convite a convite da Mini Brasil