Através de nota, o presidente da entidade, Antônio Megale, explicou a medida adotada. "A greve dos caminhoneiros afetará significativamente nossos resultados tanto para as vendas, quanto para a fabricação e exportação. A indústria automotiva gera de impostos mais de R$ 250 milhões por dia e, por isso, esta paralisação gerará forte impacto na arrecadação do país”, afirmou o presidente.
No entanto, desde a última quarta-feira, cerca de 16 fábricas já haviam suspendido as atividades. Algumas delas são Ford, Volkswagen, Fiat Chrysler, Chevrolet, Toyota, Nissan, Honda, Renault, Peugeot, Citroën, Caoa Chery e Scania.
Na quinta-feira (24) à noite o governo chegou a anunciar um acordo com os representantes dos caminhoneiros, mas parte da categoria não aceitou e a greve segue por todo o país.
Na tarde desta sexta-feira (25), o presidente Michel Temer anunciou que irá entrar com uma intervenção federal para liberar as via para que a parcela dos caminhoneiros que aceitaram os termos possam voltar às atividades.