Nas consequências da crise na economia, montadoras têm aumentado o preço de alguns dos seus veículos de sucesso de vendas. Exemplos são os grupos Volkswagen e FCA. As montadoras anunciaram uma nova tabela para a gama de veículos no mercado brasileiro e justificam a novidade pelo aumento do dólar e baixa movimentação do mercado. A lista traz aumento no valor cobrado de praticamente todas as versões, sem mudanças na lista de equipamentos. Ou seja, pagar mais pelo mesmo.
A partir de agora, a versão de entrada do compacto da Volkswagen, o up!, por exemplo, passa a custar R$ 33.990 (aumento de R$ 470), enquanto o maior valor cobrado é de R$ 53.190, correspondente às versões Black, White e Red, além da Speed – estas com motor 1.0 TSI. O sedã premium da montadora também sofreu mudanças no valor. O Jetta passou de R$ 80.250 para R$ 81.990 na versão de entrada. A versão topo de linha Highline passou para R$ 109.950 ante R$ 106.690.
Além da montadora germânica, a Jeep também entrou no barco. Após aumentar em março, o preço das revisões e depois voltar atrás aplicando um percentual menor para a visita obrigatória à oficina, a montadora bateu o martelo de novo no reajuste da tabela do seu SUV. O Renegade sofreu uma média de 2,26% a 4,35% de aumento, passando de R$ 71 mil a versão mais básica. O modelo Sport 2.0 diesel AT teve o segundo maior aumento e subiu na tabela, indo de R$ 105.990 para 109.990, o terceiro maior aumento foi de 2,26% para o Longitude 1.8 Flex AT que passa a custar R$ 90.490 quando antes era R$ 88.490.
Outro carro da FCA Chrysler, que utiliza a mesma plataforma do Renegade, a sofrer reajuste, foi o Fiat Toro. A picape subiu a tabela dois meses depois do seu lançamento. No mês passado, a versão básica da Toro foi anunciada a R$ 76,5 mil em fevereiro e recentemente passou a custar R$ 77,8 mil e, agora, custa R$ 79 mil. Na versão Freedom, mas com motor diesel e câmbio manual, o preço em fevereiro era de R$ 95,5 mil. Não houve reajuste em abril, e na tabela de junho, ela aparece por R$ 97.270, R$ 1.770 mais cara. A mesma versão Freedom, mas com tração 4x4 custava R$ 101,9 mil no lançamento. Passou para R$ 103.650 há dois meses, e agora é oferecida por R$ 105.570, diferença de R$ 3.670. A versão mais completa, Volcano, traz câmbio automático e tração 4x4, também equipada com motor 2.0 diesel. Ela partia de R$ 116,5 mil no lançamento, passou para R$ 118.480 em abril e agora não sai por menos de R$ 120.670. Os R$ 4.170 representam o maior aumento na linha.
Além da Toro, a maioria dos modelos da linha da montadora tiveram mudanças na tabela de preços. Ficaram mais caros os modelos Palio, Palio Fire, Uno, Grand Siena, Weekend, Idea, Bravo, Doblò, Fiorino, Strada, Linea, Toro e Punto. Este último acaba de ter a linha 2017 lançada. Os valores do Mobi, Siena EL, 500 e Freemont foram mantidos.
De acordo com o diretor de imprensa da FCA, Glauco Lucena, o aumento nos impostos sobre produto importado e a crise econômica são os principais responsáveis pelo reajuste no preço de venda dos automóveis.
A partir de agora, a versão de entrada do compacto da Volkswagen, o up!, por exemplo, passa a custar R$ 33.990 (aumento de R$ 470), enquanto o maior valor cobrado é de R$ 53.190, correspondente às versões Black, White e Red, além da Speed – estas com motor 1.0 TSI. O sedã premium da montadora também sofreu mudanças no valor. O Jetta passou de R$ 80.250 para R$ 81.990 na versão de entrada. A versão topo de linha Highline passou para R$ 109.950 ante R$ 106.690.
Além da montadora germânica, a Jeep também entrou no barco. Após aumentar em março, o preço das revisões e depois voltar atrás aplicando um percentual menor para a visita obrigatória à oficina, a montadora bateu o martelo de novo no reajuste da tabela do seu SUV. O Renegade sofreu uma média de 2,26% a 4,35% de aumento, passando de R$ 71 mil a versão mais básica. O modelo Sport 2.0 diesel AT teve o segundo maior aumento e subiu na tabela, indo de R$ 105.990 para 109.990, o terceiro maior aumento foi de 2,26% para o Longitude 1.8 Flex AT que passa a custar R$ 90.490 quando antes era R$ 88.490.
Outro carro da FCA Chrysler, que utiliza a mesma plataforma do Renegade, a sofrer reajuste, foi o Fiat Toro. A picape subiu a tabela dois meses depois do seu lançamento. No mês passado, a versão básica da Toro foi anunciada a R$ 76,5 mil em fevereiro e recentemente passou a custar R$ 77,8 mil e, agora, custa R$ 79 mil. Na versão Freedom, mas com motor diesel e câmbio manual, o preço em fevereiro era de R$ 95,5 mil. Não houve reajuste em abril, e na tabela de junho, ela aparece por R$ 97.270, R$ 1.770 mais cara. A mesma versão Freedom, mas com tração 4x4 custava R$ 101,9 mil no lançamento. Passou para R$ 103.650 há dois meses, e agora é oferecida por R$ 105.570, diferença de R$ 3.670. A versão mais completa, Volcano, traz câmbio automático e tração 4x4, também equipada com motor 2.0 diesel. Ela partia de R$ 116,5 mil no lançamento, passou para R$ 118.480 em abril e agora não sai por menos de R$ 120.670. Os R$ 4.170 representam o maior aumento na linha.
Além da Toro, a maioria dos modelos da linha da montadora tiveram mudanças na tabela de preços. Ficaram mais caros os modelos Palio, Palio Fire, Uno, Grand Siena, Weekend, Idea, Bravo, Doblò, Fiorino, Strada, Linea, Toro e Punto. Este último acaba de ter a linha 2017 lançada. Os valores do Mobi, Siena EL, 500 e Freemont foram mantidos.
De acordo com o diretor de imprensa da FCA, Glauco Lucena, o aumento nos impostos sobre produto importado e a crise econômica são os principais responsáveis pelo reajuste no preço de venda dos automóveis.