Na mecânica, nada de mudanças. O motor 1.5 i-VTEC FlexOne continua equipando as cinco versões. Com etanol, o propulsor gera 116 cv a 6.000 rpm e 15,3 kgf.m de torque a 4.800 rpm. Quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgf.m a 4.800 rpm. Mas a direção agora é elétrica. Internamente, o ar-condicionado digital, a central multimídia totalmente sensível ao toque, comando de voz e câmera de ré são alguns dos itens que acompanham a nova linha do compacto. Opções que, em conjunto, deixam o motorista satisfeito no trânsito urbano.
As versões DX e LX adotam rodas de liga leve de 15 polegadas, com desenhos diferenciados, enquanto as versões EX e EXL recebem rodas de 16 polegadas com novo acabamento escurecido e retrovisores externos rebatíveis eletricamente. Todas as opções contam com o sistema HSA de auxílio de saída em ladeiras, o ESS, de alerta de frenagem de emergência, freios ABS com EBD, cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e sistema isofix. A versão EX, além dos dois airbags frontais de série, passa a adotar airbags laterais. A EXL, por sua vez, traz as bolsas infláveis laterais do tipo cortina, totalizando seis airbags.
A montadora caracteriza o Fit como o carro com maior índice de fidelização. O amplo espaço interno pode ser uma explicação para o agrado do público, até porque não é em todos os compactos que cabem três cadeirinhas transportando crianças sem demais apertos. Os números apontam para mais de 500 mil Fit emplacados desde o seu nascimento.