Rio de Janeiro - O biton em alta no Captur 1.6 com 120 cavalos de potência no Etanol e câmbio CVT de seis velocidades bem melhor comparado ao 2.0. Dirigimos o crossover da Renault, em Niterói, no teste drive que ofereceu algumas zonas de aclives e reforçou a pegada mecânica, mais confortável, do novo carro 4x2 francês.
Dois novos valores fazem a diferença para o 1.6 CVT na futura decisão de compra do consumidor, que reclamava das relações de marchas do modelo 2.0 de quatro velocidades automático, literalmente derivado do Duster. Anote além da economia na faixa de 9 Km/l que fiz na cidade o estilo mais suave de conduzir.
O novo Captur 1.6 de painel com quadro de instrumentos analógico e velocímetro digital será responsável por 60% do volume. Seu porta-malas tem 437 litros e a Renault manteve a gama de acessórios para as duas versões do veículo, que roda melhor e tem acabamento interno justo, com destaque para a região da alavanca da transmissão e da central multimídia. O couro na cabine só no top.
Na rodagem, o modelo Intense com rodas aro 17, é o recomendado pela nossa reportagem em relação ao Zen. O crossover tem posição de dirigir elevada, semelhante ao do antigo Scenic e proposta urbana de meio de transporte com público fiel da categoria que mais cresce no país. Para as mulheres que gostam de uma postura mais alta, o Captur é um prato cheio. A chave é o tradicional cartão de contato da marca.
Curiosidade
O câmbio CVT (Continuously Variable Transmission) oferece relações de marcha continuamente variáveis, ou seja, tem ‘marchas infinitas’. O maior diferencial em relação a um câmbio automático tradicional é a ausência de engrenagens.
Viajou a convite da Renault