A planta de Sumaré (leia-se fábrica da Honda) é um case que completa 20 anos e entrega 520 carros por dia em dois turnos. Aqui, eles fazem de tudo um pouco, recriam e transformam conceitos e repetem fórmulas de acabamento e produto. O WR-V nasce com a receita do Fit e a esperança de ser eleito pelo comprador como um novo SUV no Brasil.
Estilo, forma compacta e proposta mecânica ele tem para agradar. A frente do carro é seu o cartão de visitas. Diria inquestionável. Ao contrário da traseira que arranca declarações contrárias ao conceito de beleza. Em tempo, aproveitei para dizer brincando ao chefe do projeto, Luis Marcelo Kuramoto, Global Project Leader do WR-V, olha o designer no momento que construiu a frente mandou bem mas quando foi finalizar a traseira acho que esqueceu do que fez na parte frontal do veiculo.
Mas Kuramoto san fez a defesa e pediu para que mais uma vez olhasse bem até perceber a concepção do carro. Digo que na cor branca você aceitará mais o corte da tampa, o friso cromado e parte das lanternas emprestadas do Fit para o novo modelo. A Honda, pode apostar, acertou de novo e vai remotivar a família.
Por fora realçam as barras de teto elevadas (nada lembra o Fit Twist) e a rodagem aro 16 polegadas. Os faróis na versão mais completa, apresentada no workshop, tem assinatura em LED. Gostei da luz diurna. Os para-choques imprimem a identidade esperada para um SUV: imponência.
O WR-V que chega na segunda quinzena de março terá motor 1.5 de 116 cv no Etanol e um cavalo a menos na gasolina. O câmbio automático é do tipo CVT. A suspensão dianteira MacPherson e na traseira eixo de torção. Fabricante garante o reforço para o chassi da base do Fit. O principal adversário é o EcoSport 2018.
A cabine espaçosa, como no primo urbano, e o jogo de cores nas abas dos bancos são atrativos do interior. Esqueça botão de start (uma pena) e paddle shifts (hastes para troca das marchas atrás do volante). O porta-malas é bom e comporta 363 litros. Mas não esqueça daquele jogo modular dos bancos do Fit. O carro vira um furgão.
Ficha
Com de 2,55 m de entre-eixos, 4 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,6 m de altura, o WR-V tem 17,9 cm de vão livre do solo e os ângulos de ataque e saída de 21º e 33º. São 2,55 m de entre-eixos, 4 m de comprimento. O freio na traseira com tambores não me agradou muito e a Honda também não oferece controle de estabilidade.
Viajou a convite da Honda
Estilo, forma compacta e proposta mecânica ele tem para agradar. A frente do carro é seu o cartão de visitas. Diria inquestionável. Ao contrário da traseira que arranca declarações contrárias ao conceito de beleza. Em tempo, aproveitei para dizer brincando ao chefe do projeto, Luis Marcelo Kuramoto, Global Project Leader do WR-V, olha o designer no momento que construiu a frente mandou bem mas quando foi finalizar a traseira acho que esqueceu do que fez na parte frontal do veiculo.
Mas Kuramoto san fez a defesa e pediu para que mais uma vez olhasse bem até perceber a concepção do carro. Digo que na cor branca você aceitará mais o corte da tampa, o friso cromado e parte das lanternas emprestadas do Fit para o novo modelo. A Honda, pode apostar, acertou de novo e vai remotivar a família.
Por fora realçam as barras de teto elevadas (nada lembra o Fit Twist) e a rodagem aro 16 polegadas. Os faróis na versão mais completa, apresentada no workshop, tem assinatura em LED. Gostei da luz diurna. Os para-choques imprimem a identidade esperada para um SUV: imponência.
O WR-V que chega na segunda quinzena de março terá motor 1.5 de 116 cv no Etanol e um cavalo a menos na gasolina. O câmbio automático é do tipo CVT. A suspensão dianteira MacPherson e na traseira eixo de torção. Fabricante garante o reforço para o chassi da base do Fit. O principal adversário é o EcoSport 2018.
A cabine espaçosa, como no primo urbano, e o jogo de cores nas abas dos bancos são atrativos do interior. Esqueça botão de start (uma pena) e paddle shifts (hastes para troca das marchas atrás do volante). O porta-malas é bom e comporta 363 litros. Mas não esqueça daquele jogo modular dos bancos do Fit. O carro vira um furgão.
Ficha
Com de 2,55 m de entre-eixos, 4 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,6 m de altura, o WR-V tem 17,9 cm de vão livre do solo e os ângulos de ataque e saída de 21º e 33º. São 2,55 m de entre-eixos, 4 m de comprimento. O freio na traseira com tambores não me agradou muito e a Honda também não oferece controle de estabilidade.
Viajou a convite da Honda